quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Moby Dick


O livro conta a história de do capitão Acab que junto do selvagem Queequeg, do marujo Ismael caçam a terrivel Moby Dick, uma baleia branca, ambos a espera de um encontro marcado.De que recursos o Capitão irá disponibilizar para enfrentar o monstro e o que esperar de Moby Dick?Quais aventuras essa História propõe?
Será um encontro radical do ser humano com as forças da natureza.
Uma história cheia de suspense e envolvida numa trama cuja a finalidade é saber aonde vai a resistencia e a fraqueza do espirito humano

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Arthur e os cavaleiros da tavola redonda



Numa profecia antiga,Uther Pendragon teve um filho com sua amada, que já era casada com outro rei, e desse amor nasceu Arthur, destinado a tomar o trono dos bretões que lhe era por direito.
Em certa vez retira a espada excalibur da bigorna, pois havia esquecido a de seu irmão que iria batalhar, o seu irmão esperto disse que foi ele que havia retirado, mas todos desconfiados foram ao local pediram a ele que pusesse-a denovo no local e a tira-se , ele colocou-a denovo e tentou puxa-lá, entretanto não teve sucesso.
Então este confessou que o ato foi feito por Arthur,os homens ali pediram que Arthur fizesse de novo, contudo para a surpresa dos individuos ele a retirou, então Merlin aparece e comenta a profecia e diz que aquele garoto era mesmo filho de Uther Pendragon, antigo rei.Assim começa a jornada de Arthur Pendragon, rei dos bretões.

quinta-feira, 18 de junho de 2009


Em uma confeitaria, certa vez, ao meu amigo Castro, contava eu as partidas que havia pregado às convicções e às respeitabilidades, para poder viver.
Houve mesmo, uma dada ocasião, quando estive em Manaus, em que fui obrigado a esconder a minha qualidade de bacharel, para mais confiança obter dos clientes, que afluíam ao meu escritório de feiticeiro e adivinho. Contava eu isso.
O meu amigo ouvia-me calado, embevecido, gostando daquele meu Gil Blas vivido, até que, em uma pausa da conversa, ao esgotarmos os copos, observou a esmo:

- Tens levado uma vida bem engraçada, Castelo!
- Só assim se pode viver... Isto de uma ocupação única: sair de casa a certas horas, voltar a outras, aborrece, não achas? Não sei como me tenho agüentado lá, no consulado!
- Cansa-se; mas, não é disso que me admiro. O que me admira, é que tenhas corrido tantas aventuras aqui, neste Brasil imbecil e burocrático.
- Qual! Aqui mesmo, meu caro Castro, se podem arranjar belas páginas de vida. Imagina tu que eu já fui professor de javanês!
- Quando? Aqui, depois que voltaste do consulado?
- Não; antes. E, por sinal, fui nomeado cônsul por isso.
- Conta lá como foi. Bebes mais cerveja?
- Bebo.
Mandamos buscar mais outra garrafa, enchemos os copos, e continuei: - Eu tinha chegado havia pouco ao Rio estava literalmente na miséria. Vivia fugido de casa de pensão em casa de pensão, sem saber onde e como ganhar dinheiro, quando li no Jornal do Comércio o anuncio seguinte:
"Precisa-se de um professor de língua javanesa. Cartas, etc." Ora, disse cá comigo, está ali uma colocação que não terá muitos concorrentes; se eu capiscasse quatro palavras, ia apresentar-me. Saí do café e andei pelas ruas, sempre a imaginar-me professor de javanês, ganhando dinheiro, andando de bonde e sem encontros desagradáveis com os "cadáveres". Insensivelmente dirigi-me à Biblioteca Nacional. Não sabia bem que livro iria pedir; mas, entrei, entreguei o chapéu ao porteiro, recebi a senha e subi. Na escada, acudiu-me pedir a Grande Encyclopédie, letra J, a fim de consultar o artigo relativo a Java e a língua javanesa. Dito e feito. Fiquei sabendo, ao fim de alguns minutos, que Java era uma grande ilha do arquipélago de Sonda, colônia holandesa, e o javanês, língua aglutinante do grupo maleo-polinésico, possuía uma literatura digna de nota e escrita em caracteres derivados do velho alfabeto hindu.
A Encyclopédie dava-me indicação de trabalhos sobre a tal língua malaia e não tive dúvidas em consultar um deles. Copiei o alfabeto, a sua pronunciação figurada e saí. Andei pelas ruas, perambulando e mastigando letras. Na minha cabeça dançavam hieróglifos; de quando em quando consultava as minhas notas; entrava nos jardins e escrevia estes calungas na areia para guardá-los bem na memória e habituar a mão a escrevê-los.
À noite, quando pude entrar em casa sem ser visto, para evitar indiscretas perguntas do encarregado, ainda continuei no quarto a engolir o meu "a-b-c" malaio, e, com tanto afinco levei o propósito que, de manhã, o sabia perfeitamente.
Convenci-me que aquela era a língua mais fácil do mundo e saí; mas não tão cedo que não me encontrasse com o encarregado dos aluguéis dos cômodos:
- Senhor Castelo, quando salda a sua conta?
Respondi-lhe então eu, com a mais encantadora esperança:
- Breve... Espere um pouco... Tenha paciência... Vou ser nomeado professor de javanês, e...
Por aí o homem interrompeu-me:
- Que diabo vem a ser isso, Senhor Castelo?
Gostei da diversão e ataquei o patriotismo do homem:
- É uma língua que se fala lá pelas bandas do Timor. Sabe onde é?
Oh! alma ingênua! O homem esqueceu-se da minha dívida e disse-me com aquele falar forte dos portugueses:
- Eu cá por mim, não sei bem; mas ouvi dizer que são umas terras que temos lá para os lados de Macau. E o senhor sabe isso, Senhor Castelo? Animado com esta saída feliz que me deu o javanês, voltei a procurar o anúncio. Lá estava ele. Resolvi animosamente propor-me ao professorado do idioma oceânico. Redigi a resposta, passei pelo Jornal e lá deixei a carta. Em seguida, voltei à biblioteca e continuei os meus estudos de javanês. Não fiz grandes progressos nesse dia, não sei se por julgar o alfabeto javanês o único saber necessário a um professor de língua malaia ou se por ter me empenhado mais na bibliografia e história literária do idioma que ia ensinar.
Ao cabo de dois dias, recebia eu uma carta para ir falar ao doutor Manuel Feliciano Soares Albernaz, Barão de Jacuecanga, à Rua Conde de Bonfim, não me recordo bem que numero. E preciso não te esqueceres que entrementes continuei estudando o meu malaio, isto é, o tal javanês. Além do alfabeto, fiquei sabendo o nome de alguns autores, também perguntar e responder "como está o senhor?" - e duas ou três regras de gramática, lastrado todo esse saber com vinte palavras do léxico.
Não imaginas as grandes dificuldades com que lutei, para arranjar os quatrocentos réis da viagem! É mais fácil - podes ficar certo - aprender o javanês... Fui a pé. Cheguei suadíssimo; e, Com maternal carinho, as anosas mangueiras, que se perfilavam em alameda diante da casa do titular, me receberam, me acolheram e me reconfortaram. Em toda a minha vida, foi o único momento em que cheguei a sentir a simpatia da natureza...
Era uma casa enorme que parecia estar deserta; estava mal tratada, mas não sei porque me veio pensar que nesse mau tratamento havia mais desleixo e cansaço de viver que mesmo pobreza. Devia haver anos que não era pintada. As paredes descascavam e os beirais do telhado, daquelas telhas vidradas de outros tempos, estavam desguarnecidos aqui e ali, como dentaduras decadentes ou mal cuidadas.
Olhei um pouco o jardim e vi a pujança vingativa com que a tiririca e o carrapicho tinham expulsado os tinhorões e as begônias. Os crótons continuavam, porém, a viver com a sua folhagem de cores mortiças. Bati. Custaram-me a abrir. Veio, por fim, um antigo preto africano, cujas barbas e cabelo de algodão davam à sua fisionomia uma aguda impressão de velhice, doçura e sofrimento.
Na sala, havia uma galeria de retratos: arrogantes senhores de barba em colar se perfilavam enquadrados em imensas molduras douradas, e doces perfis de senhoras, em bandós, com grandes leques, pareciam querer subir aos ares, enfunadas pelos redondos vestidos à balão; mas, daquelas velhas coisas, sobre as quais a poeira punha mais antiguidade e respeito, a que gostei mais de ver foi um belo jarrão de porcelana da China ou da Índia, como se diz. Aquela pureza da louça, a sua fragilidade, a ingenuidade do desenho e aquele seu fosco brilho de luar, diziam-me a mim que aquele objeto tinha sido feito por mãos de criança, a sonhar, para encanto dos olhos fatigados dos velhos desiludidos...
Esperei um instante o dono da casa. Tardou um pouco. Um tanto trôpego, com o lenço de alcobaça na mão, tomando veneravelmente o simonte de antanho, foi cheio de respeito que o vi chegar. Tive vontade de ir-me embora. Mesmo se não fosse ele o discípulo, era sempre um crime mistificar aquele ancião, cuja velhice trazia à tona do meu pensamento alguma coisa de augusto, de sagrado. Hesitei, mas fiquei.
Chegou, enfim, a época do congresso, e lá fui para a Europa. Que delícia! Assisti à inauguração e às sessões preparatórias. Inscreveram-me na secção do tupi-guarani e eu abalei para Paris. Antes, porém, fiz publicar no Mensageiro de Bâle o meu retrato, notas biográficas e bibliográficas. Quando voltei, o presidente pediu-me desculpas por me ter dado aquela secção; não conhecia os meus trabalhos e julgara que, por ser eu americano brasileiro, me estava naturalmente indicada a secção do tupi-guarani. Aceitei as explicações e até hoje ainda não pude escrever as minhas obras sobre o javanês, para lhe mandar, conforme prometi.
Acabado o congresso, fiz publicar extratos do artigo do Mensageiro de Bâle, em Berlim, em Turim e Paris, onde os leitores de minhas obras me ofereceram um banquete, presidido pelo Senador Gorot. Custou-me toda essa brincadeira, inclusive o banquete que me foi oferecido, cerca de dez mil francos, quase toda a herança do crédulo e bom Barão de Jacuecanga.
Não perdi meu tempo nem meu dinheiro. Passei a ser uma glória nacional e, ao saltar no cais Pharoux, recebi uma ovação de todas as classes sociais e o presidente da república, dias depois, convidava-me para almoçar em sua companhia.
Dentro de seis meses fui despachado cônsul em Havana, onde estive seis anos e para onde voltarei, a fim de aperfeiçoar os meus estudos das línguas da Malaia, Melanésia e Polinésia.
- É fantástico, observou Castro, agarrando o copo de cerveja.
- Olha: se não fosse estar contente, sabes que ia ser?
- Que?
- Bacteriologista eminente. Vamos?
- Vamos.
Gazeta da Tarde, Rio, 28-4-1911.

terça-feira, 2 de junho de 2009



Este livro conta a História dos navegadores portugueses que, com seus barcos saem da ocidental praia Lusitana, alcaçaram o oriente, o outro lado do mundo, abrindo caminho desbravando rotas e mares nunca antes navegados
Tambem conta a história de reis que lutaram á frente de seu povo contra inimigos poderosos para que Portugual continuasse a existir, e de outros reis que expandiram o reino conquistando terras na Àfrica e na Àsia, sempre combatendo os mouros inimigos da sua fé cristã. Para poder contar da melhor forma possivel essas histórias, o poeta Camões pede inspiração às Tágides, as ninfas do tejo, rio que banha Lisboa, ninfas a quem sempre elogiou e favoreceu em seus versos. E pede também que cesse tudo o que a musa antiga canta que, outro valor mais alto se alevanta: as histórias verdadeiras, não inventadas, dos feitos portugueses.

quarta-feira, 20 de maio de 2009




A obra de Shakespeare Sonho de Uma Noite de Verão é ambientada na Grécia mítica e conta-nos a história de seres élficos e personagens mitológicos descrevendo a magia e a realidade em uma só dimensão. Teseu, grande herói grego está para se casar com Hipólita, a rainha das amazonas. Nos dias que antecedem esse grande acontecimento em Atenas, Egeu, um pai aflito busca a orientação de Teseu para forçar sua filha Hérmia a casar-se com o jovem escolhido por ele, Demétrio. Hérmia, como está apaixonada por Lisandro, recusa-se a fazer a vontade do pai e por isso é ameaçada pela morte, conforme a lei ateniense que não dá à mulher direito de escolher o marido e pune com a morte a desobediência. Lisandro então resolve fugir com Hérmia para se casarem longe de Atenas, onde as penas da lei não os alcançarão.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Clique para ampliar A historia conta as aventuras de Rafael e Rodrigo que tentam resolver o problema de João, um garoto apunhalado pela vida que dificilmente tem amigos. O primeiro que se importou com João foi Rodrigo, que ao contrario dos amigos que o discriminaram com seu jeito esquisito e fechado de ser, quis ser amigo dele pois sabia que ele tinha algum problema. O segundo foi Rafael um menino que sempre quis ser detetive. Rafael tinha informantes por todo o condomio(porteiro,vizinhos,etc...) e com a ajuda deles tenta descobrir um pouco da vida de João, mas não obteve sucesso, porém em um certo dia o segredo que João guarda que o deixa assim vem a tona: não ve o pai a muito tempo, por que?Com o desenrolar da história Rodrigo e Rafael vão solucionando o problema de João.